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Fluminenses pedem continuidade das operações policiais

População usa as redes sociais para cobrar continuidade das ações de segurança pública; pesquisas mostram apoio acima de 80% às operações

TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Moradores do Rio de Janeiro têm recorrido às redes sociais, principalmente ao Instagram, para pedir ao governador Cláudio Castro que mantenha as operações de segurança pública contra o crime organizado.

Nos comentários das publicações e em perfis que marcam o governador, frases como “Parou por quê?”, “Não recua agora” e “O povo precisa de segurança antes de qualquer outro bem” se repetem com frequência, refletindo o sentimento de parte expressiva da população fluminense.

Para muitos moradores, a continuidade das ações policiais é vista como uma prioridade. “Antes de qualquer outro benefício, queremos poder sair de casa sem medo”, escreveu um internauta em uma das postagens mais comentadas da semana.

Os apelos online reforçam o que diferentes institutos de pesquisa vêm indicando: o combate ao crime organizado segue sendo o principal desafio do estado e conta com forte apoio popular.

De acordo com levantamento da AtlasIntel, 89% dos moradores de favelas do Rio aprovam as operações policiais. Pesquisas da Paraná Pesquisas e da Quaest também mostram aprovação superior a 80% entre os entrevistados. Já o Datafolha, em pesquisa nacional sobre segurança pública, apontou que sete em cada dez brasileiros apoiam ações diretas de enfrentamento ao crime, mesmo quando envolvem uso intenso da força policial.

As manifestações nas redes sociais têm ampliado esse cenário de apoio. Mensagens como “Não é hora de parar”, “O povo está com você” e “Esses criminosos não podem voltar a dominar” são recorrentes entre os comentários direcionados ao governador.

O movimento popular indica que a segurança pública continua sendo uma das principais pautas de preocupação e cobrança da população fluminense, e que a expectativa por respostas concretas do poder público permanece alta.

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