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Estadão critica ‘humanismo seletivo da esquerda’

Partidos da esquerda brasileira têm justificado o ataque terrorista do Hamas a Israel

Legendas como Psol, o PCdoB e o PT foram duramente criticados pelo jornal O Estado de S. Paulo em um editorial publicado nesta sexta-feira (13), pelas declarações que justificam o ataque terrorista do Hamas em Israel. O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se recusa a classificar o Hamas como terrorista.

 

Foto: Reprodução/ instagram @sayidtenorio

O deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP), já recebeu inclusive em sua festa de aniversário, Sayid Tenório, que é um notório apoiador do grupo terrorista Hamas. Boulos ganhou de presente de Sayid um livro, Palestina: do Mito da Terra Prometida à Terra da Resistência, de sua autoria. Em nota o Psol disse estar “preocupado” com a reação israelense e ainda lamentou a ajuda dos Estados Unidos a Israel. “É um cardápio  completo: a culpa é de Israel, que não tem o direito de reagir, e dos Estados Unidos que investem naquele que é o agressor em qualquer circunstância”.

Para o PCdoB a selvageria do Hamas que assassinou mulheres, bebês e idosos, foi somente um “contra-ataque” . Em nota o partido divulgou, “não tem nenhum compromisso com a verdade dos fatos”.

Mediante a tais declarações da esquerda o Estadão expôs, “A julgar pelas reações de partidos brasileiros de esquerda ao recente massacre bárbaro de civis israelenses por terroristas palestinos, no entanto, o ‘humanismo’ dessa turma merece muitas aspas, pois só são humanos dignos de sua consideração aqueles cuja causa lhe serve. Nesse humanismo instrumental, a vida dos que habitam países tidos como imperialistas ou inimigos da classe trabalhadora não vale nada, e se vier a ser eliminada, terá sido porque, de alguma forma, essas pessoas nem mereciam viver”.

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