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Vigilância Sanitária de Betim descarta relação de Whisky adulterados com casos de intoxicações

Análise inicial registrou ‘evento ou bebida alcoólica específica comum’.

Os casos suspeitos de intoxicação atribuída ao consumo de uísque supostamente adulterado não revelou “qualquer evento ou bebida alcoólica específica em comum” entre os dez pacientes que manifestaram sintomas e foram tratados em Betim, na semana passada.

Foto: Pixabay/Reprodução

A investigação foi conduzida nesta quarta-feira (20) pelas equipes da Vigilância Epidemiológica do Estado de Minas Gerais e da Secretaria Municipal de Saúde. Apesar disso, a administração municipal de Betim enfatiza que as perícias em andamento pela Polícia Civil e pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) na capital ainda estão em curso. Desde o registro das suspeitas de intoxicação no município, amostras das supostas vítimas foram encaminhadas ao Instituto Médico-Legal (IML), enquanto as amostras das bebidas foram enviadas à Funed.

A Secretaria de Saúde de Betim aconselha a população a consumir exclusivamente bebidas de procedência legal e devidamente registradas nos órgãos competentes, além de recomendar o consumo moderado.

Em nota o executivo municipal divulgou que, “Nos casos em que o consumo ocorreu em ambientes coletivos, não houve relato de outras pessoas com sintomas semelhantes. Dessa forma, até o momento, não foi constatado vínculo epidemiológico, nem mesmo relação entre os mesmos e alguma bebida específica ou bebida adulterada”.

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